Realizando o cálculo da Cabala Grega, São Paulo nos retorna os seguintes valores (análise fonética):
Fato: 512
"O testemunho da santidade e da virtude"
500= santidade, virtude
12= testemunho de uma fatalidade
A forma nominal nos remete ao personagem bíblico que testemunhou a obra de Jesus, mas não apenas isto.
Em termos gerais, o significado nos indica uma busca constante pela perfeição, e a sina de ser testemunha de algo indesejável (quem poderia desejar a fatalidade, como na história crística?). No contexto nacional, São Paulo, estado e cidade, trabalha honestamente, e por sina nominal, paga as contas do mau Brasil. A fatalidade, imagino eu, é ter seu caixa diminuído pela má distribuição dos recursos gerados em seu território.
No aspecto complementar, 512 passa a ser lido como 215.
"Aquele ou aquilo que teme a virtude, a piedade"
Em um sentido prático, São Paulo tende a ser realista, voltada ou voltado para ações diretas.
215 indica um aspecto eminentemente "racional". Destya formna, a razão, maiso que as emoções, tendem a criar destaque!
É importante citar que os significados são meros passaportes comunicativos. É como dizer: o carro tem 6 marchas. O que você vai fazer, onde vai andar e a forma como vai conservá-lo, indicarão os índíces reais da performance.
O mesmo ocorre com os nomes.
A idéia pitagórica não é o refrão dos numerológos que intentam a utópica campanha de "designar 11 significados para tudo o que existe".
Até podemos admitir que "clubes sociais" sejam bonitos, mas estão longe de representarem a totalidade da realidade!
A realidade é moldada em um jogo de poderes interativos. O número individual indica aspectos pessoais, por exemplo, "São Paulo gosta de agir mais do que ficar sonhando".
Então a gente olha este 215 ou 512, e "concentramos" o poder em uma única realidade. Chamamos a isto de arquétipo.
Tem gente dizendo que existem 22 arquétipos, outros dizem que são 78. Os pitagóricos admitem 9. Sim, apenas 9...
Mas o interessante desta história é que eles "falam", trocam poderes. E,les não são verdades insofismáveis, são dinâmicos.
Se a gente quer individualidade, não pode encontrá-la no clube, certo? Individualidade a gente desenvolve em nosso próprio espaço!
O emblema pitagórico faz exatamente isto. Então, observe que os números são INFINITOS. Existem infinitas possibilidades de agregar números, de modo a caracterizar de forma única a cada elemento concebível no Universo.
O sentido pitagórico não se limita a 9, como os pseudo estudiosos querem expor. Eles precisariam estudar a verdadeira lógica do pitagorismo para descobrirem o quanto lhes falta aprender!
9, ou eneagrama pitagórico, é o clube dos números pitagóricos. Neste clube numerológico, os valores infinitos são agrupados em 9 classes distintas.
Como a verdade é uma só, gostaria que você observasse que o número de arquétipos pode variar. Cada civilização produziu tratados com "clubes" de números diferentes. Os chineses construiram seu código com 64 aspectos. E este código é extremamente válido.
Leonardo da Vinci teria trabalhado com um código de 86 elementos, supervisionando o trabalho ocultista de sua mantenedora, a esposa do Duque de Sforza, Bianca Maria Visconti.
Segundo consta em alguns livros de ocultismo, há sistemas com até 95 arquétipos... e nada nos impede de criar um com qualqer tamanho.
"A soma dos tratores não influi na ordem do viaduto"
A verdade é uma só. Não é o número de aspectos que importa, mas sim, a forma como eles vão se comunicar uns com os outros!
Importa então, conhecermos os caminhos comunicativos, de onde poderemos predizer fatos interessantes sobre a linguagem e da própria existência presente e futura dos elementos.
215 indica um aspecto eminentemente "racional". Destya formna, a razão, maiso que as emoções, tendem a criar destaque!
É importante citar que os significados são meros passaportes comunicativos. É como dizer: o carro tem 6 marchas. O que você vai fazer, onde vai andar e a forma como vai conservá-lo, indicarão os índíces reais da performance.
O mesmo ocorre com os nomes.
A idéia pitagórica não é o refrão dos numerológos que intentam a utópica campanha de "designar 11 significados para tudo o que existe".
Até podemos admitir que "clubes sociais" sejam bonitos, mas estão longe de representarem a totalidade da realidade!
A realidade é moldada em um jogo de poderes interativos. O número individual indica aspectos pessoais, por exemplo, "São Paulo gosta de agir mais do que ficar sonhando".
Então a gente olha este 215 ou 512, e "concentramos" o poder em uma única realidade. Chamamos a isto de arquétipo.
Tem gente dizendo que existem 22 arquétipos, outros dizem que são 78. Os pitagóricos admitem 9. Sim, apenas 9...
Mas o interessante desta história é que eles "falam", trocam poderes. E,les não são verdades insofismáveis, são dinâmicos.
Se a gente quer individualidade, não pode encontrá-la no clube, certo? Individualidade a gente desenvolve em nosso próprio espaço!
O emblema pitagórico faz exatamente isto. Então, observe que os números são INFINITOS. Existem infinitas possibilidades de agregar números, de modo a caracterizar de forma única a cada elemento concebível no Universo.
O sentido pitagórico não se limita a 9, como os pseudo estudiosos querem expor. Eles precisariam estudar a verdadeira lógica do pitagorismo para descobrirem o quanto lhes falta aprender!
9, ou eneagrama pitagórico, é o clube dos números pitagóricos. Neste clube numerológico, os valores infinitos são agrupados em 9 classes distintas.
Como a verdade é uma só, gostaria que você observasse que o número de arquétipos pode variar. Cada civilização produziu tratados com "clubes" de números diferentes. Os chineses construiram seu código com 64 aspectos. E este código é extremamente válido.
Leonardo da Vinci teria trabalhado com um código de 86 elementos, supervisionando o trabalho ocultista de sua mantenedora, a esposa do Duque de Sforza, Bianca Maria Visconti.
Segundo consta em alguns livros de ocultismo, há sistemas com até 95 arquétipos... e nada nos impede de criar um com qualqer tamanho.
"A soma dos tratores não influi na ordem do viaduto"
A verdade é uma só. Não é o número de aspectos que importa, mas sim, a forma como eles vão se comunicar uns com os outros!
Importa então, conhecermos os caminhos comunicativos, de onde poderemos predizer fatos interessantes sobre a linguagem e da própria existência presente e futura dos elementos.
Desejo: 170
Aquilo ou aqueles que são divinamente favorecidos à verdade.
Este atributo mostra uma certa tendência à sinceridade, do tipo "doa a quem doer". Este aspecto responde por 50% das tendências e é um "estilo" característico para a criação de tendências.
A idéia paulistana estampa critérios de formação de opinião. Podemos dizer então: o Brasil inteiro respira São Paulo. Em outras palavras:
Avaliando estes números com a leitura complementar, obtemos 71. A partir disto temos “a criação da verdade”.
Melhore São Paulo e você melhorará o Brasil inteiro.
Avaliando estes números com a leitura complementar, obtemos 71. A partir disto temos “a criação da verdade”.
Conta a realidade que, uma mentira contada infinitas vezes passa a ser admitida como “verdade”. É da natureza da palavra criar caminhos para a imaginação, a criação de realidades fantásticas.
A criação de mitos é um fator importante para a condução das massas. Só para citar dois exemplos:
O do "berro político" foi muito aplaudido na época do médico Enéas... São Paulo teve um peso decisivo para a carreira dele e a fama de se criar resistência "no Grito".
Mais modernamente, cansados de se sentirem como palhaços, os paulistanos mostraram o que pensam dos políticos, ao fazerem um palhaço completamnente analfabeto ser democraticamente eleito para representar os interesses "públicos".
A criação de mitos é um fator importante para a condução das massas. Só para citar dois exemplos:
O do "berro político" foi muito aplaudido na época do médico Enéas... São Paulo teve um peso decisivo para a carreira dele e a fama de se criar resistência "no Grito".
Mais modernamente, cansados de se sentirem como palhaços, os paulistanos mostraram o que pensam dos políticos, ao fazerem um palhaço completamnente analfabeto ser democraticamente eleito para representar os interesses "públicos".
Oportunidade: 342
Na receptividade temos a “filosofia de curta duração”.
É o estereótipo da pressa, daquilo que precisa ser feito para ontem.
É da natureza de São Paulo estar conectado ou conectada a pessoas e eventos efêmeros.
No aspecto complementar temos 243, aquilo ou aquele que teme os templos de adoração. Modernamente, consideram-se “templos de adoração” aos aparelhos de TV.
O fato de “temer a TV” concede a estes instrumentos comunicativos a oportunidade para divulgarem mais eventos tétricos do que positivistas...o mesmo número, 243 está presente na palavra Titanic e tem relação com a negativa em mudar o curso do que se esteja em mente.
Ao temer “os templos de adoração”, podemos afirmar que São Paulo tem uma atração por pessoas que não se ligam em novas informações, preferindo seguir uma rota existencial pré determinada, mesmo que ao custo de encontrar um Iceberg no caminho. É um claro indício de comportamentos pretensiosos, presunção social?
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