Junto ao significado, é preciso dizer, o que realmente importa é o código de interconectividade entre as palavras.
Um significado "ruim" pode de fato atrair eventos terríveis, porém, o desfecho depende da estratégia de manejo para estes momentos.
A bem da verdade, aquilo que um nome conecta cria um elo dinâmico para uma força potencial, estática, que se encontra "dormente" em seu significado.
É aquela lógica que nos diz: "a oportunidade faz o ladrão"
O que é mau só pode exercer sua maldade se existem condições para esta manifestação. O mesmo se diz do que é bom.
Pensando nesta verdade, a Cabala Grega discorda veementemente da ilusão praticada pelos simplistas da numerologia comum.
O significado precisa ser afiançado com eventos reais... e além disto, o campo comunicativo precisa ser conhecido.
Estes aspectos, por melhor boa vontade que queiramos ter, não podem ser alicerçados com bases falhas, mas sim, através de argumentos fonéticos. Na medida em que a numerologia cria o engodo de que A=1, J=1 e também S=1, repetindo a proeza destes múltiplos significados para todas as letras do alfabeto, perde-se qualquer base de critério científico. Este esquema dedutivo nunca nasceu na Grécia Antiga... e muito menos tem qualquer ligação com o Mestre Pythagoras.
Nas análises pitagóricas autênticas, revalidadas por uma nova interpretação fonética dos elementos, temos evidências claras de que as palavras respondem a estímulos de indiferenças, perdas e ganhos. A equalização fonética, fato citado milenarmente em muitas culturas, é a chave capaz de inserir diferencias para a potencialização comunicativa e desempenho social dos nomes.
Brasil é um nome, como já falamos, com o significado de um império. É portanto o símbolo de uma grande riqueza.
A riqueza brasileira é retratada no número 812, para os que falam português...e em outros números quando o país é descrito em outras linguagens.
É da natureza do fato subordinar os desejos. A função da realidade é "massacrar" os sonhadores dizendo "isto não existe" ou “não pode ser feito”. Assim, o poder de força sobre as atividades mentais das pessoas vai lhes retirando o sopro de transformação (o que em geral é algo ruim, um princípio que escraviza a vontade, a liberdade natural). Em casos especiais, quando a pessoa descobre este tipo de manipulação a tempo, ela cria antíteses mentais e passa a se auto imaginar com uma nova marcação fonética, usando um nome artístico ou um slogan pessoal mais apropriado. É lícito dizer que isto são casos raros e é função da Cabala buscar amparo para que sejam multiplicados.
Observamos, portanto, que a comunicação, e não o homem ou qualquer outro ser, é a responsável pelos planos de domínio.
O número, agora transformado em arquétipo, vai criar um poder de dominação sobre outros e será palco de interações diversas dentro do grande quadro de poderes do Universo.
Os três números fundamentais da comunicação da palavra Brasil são
Fato: 812
Desejo: 802
Oportunidade: 10
Estes valores serão condensados em vetores, chamados por arquétipos numéricos e habilitados a nos auxiliar na dedução evolutiva dos poderes de domínio.
São eles:
Fato: 8+1+2 = 11
Desejo: 8+0+2 =10
Oportunidade: 10
Classificamos o roteiro com argumentos entre 1 e 22, podendo este roteiro ser ainda mais concentrado, fixando valores entre 1 e 9 (modo pitagórico) ou estendido para os “arcanos” chineses, com até 64 marcações.
Trabalharemos no modo dos 22 arquétipos pois eles tem demonstrado ser fiéis ao desempenho evolutivo da sociedade. Dado que esta análise apresenta como objetivo o dinamismo, priorizaremos a transmissão de enlaces, chamando os argumentos condensados por “vetores”.
A base de domínio da palavra "Brasil" é representada pelo vetor cabalístico 11.
Há muitas interpretações sobre o que este 11 significa. Na Cabala Grega, organizamos um roteiro integrativo de poderes. Assim, unimos as bases pitagóricas e hebraicas ante um perfil de argumentos complementares. O roteiro destas interações permitem identificar os parentescos vetoriais para valores entre 1 e 22, o mesmo número de letras do alfabeto judaico.
Ele não deve ser lido como um "número 11" mas como a condensação de diversos números que, potencializados, estão aninhados em um setor vibracional.
Como retrato em forma de arquétipo, Brasil exerce domínio pela persuasão. Usa a lábia, política, diplomacia.
Este poder vai criar uma poderosa sedução nas pessoas que possuam um 11 na casa dos desejos. Estas pessoas e circunstâncias serão mais facilmente escravizadas porque ficarão "apaixonadas" pelo que o fato externo, o poder de barganha de Brasil se lhes apresenta. É , desta forma, uma dominação onde o efeito se dá por uma ilusão da vítima... e um ganho da gestão. A qualidade das pessoas e circunstâncias 11 é a dos pensadores, professores, filósofos, cientistas... estes são manipulados e tem poucas probabilidades de se saírem bem dentro dos domínios territoriais do mantra Brasil.
Provas cabais:
Alberto Santos Dumont precisou sair do Brasil... e por causa do Brasil, atrasou sua carreira e temos a disputa de direitos com os irmãos Wright. Detalhe: Alberto Santos Dumont tem respaldo cabalístico negativo em relação à palavra Brasil, sendo por ela “oprimido” (causa indireta de seu suicídio).
Oswaldo Cruz foi criticado pela população... a mando político de seus opositores em nome de "um Brasil livre"
Este fato impediu o avanço mais substancial da pesquisa científica por muitos anos.
Tom Jobim e Paulo Coelho só se realizaram como imortais ao lançarem seus trabalhos no exterior. O Brasil tende a condenar à morte os artistas e autores que vivem aqui sem criar elos no exterior. É uma dura realidade, compartilhada pela fama incontestável das atitudes populistas de governos e governados.
Tirando de lado os pobres intelectuais que não vivem pelo dinheiro mas pela causa, podemos dizer que o Brasil tentará exercer este domínio de persuasão aos meios comunicativos. Portanto, é dedutível que as concessões de liberdade de imprensa nunca sejam "livres de verdade", mas sempre sujeitas a um limite tático dos interesses da política do momento.
Em segundo lugar, podemos dizer que estarão sujeitos a algum tipo de perda as pessoas e circunstâncias coligadas ao quadrante 12. Quem tem um pensamento que, numericamente se condensa no 12, sofrerá uma influência sutil da dominação persuasiva.
Os fato e pessoas de natureza 12 possuem desejos de "estabelecimento". Em tese, este é o padrão de quem compra terrenos para investir. O problema é que mesmo as regras mais básicas podem, de tempos em tempos, virem a ser sacudidas por tentativas persuasivas políticas. A mais grave da história recente foi a intentona de Collor, com o roubo descarado das economias populares.
Mesmo ante tal descalabro, provou-se na história, a lábia persuasiva conduziu o antigo réu à condição de nobre representante dos interesses do povo. O povo de Maceió, local do QG da esquadra Collor é mantido no vetor 3 (sub múltiplo do 12)... São vítimas naturais de um grande movimento comunicativo onde os mais espertos adquirem poderes. Não podendo fugir à regra cabal do que é bom ou ruim, deixo para você a revelação de um segredo de Alagoas, nome possuidor de autofagia fonética e estabelecido mentalmente no número 117. Verifique por si só os significados de 100 + 17... e tenha a atenção para o dito celestial do poder sobre a terra: “Deus concede o poder”... ou, na visão panteista grega: “o poder é uma concessão dos deuses”... não nos cabe julgar, mas CONSTATAR. Como tudo se repete com distintas formas, fica a dica no ar: PT possui um "3" como expressão mental... e é portanto um possível instrumento da sedução política de "Brasil".
Orientando a questão, podemos dizer que dificilmente o PT irá cometer “suicídio”, o que parece estar mais certo aos que, servindo o Brasil, possuem 11 na receptividade. Outra prova cabal deste aspecto é a natureza de Getulio Dornelles Vargas, que teve 11 na receptividade do nome pleno e foi (por causas misteriosas, “oprimido” pelo Brasil).
Na questão de domínios, Brasil vai tentar destruir o que nasça de um 11 na oportunidade ou receptividade. Na prática, o fenômeno ocorre nas duas direções. O que tem a receptividade em 11 até pode eventualmente tentar arrumar as vidraças da edificação chamada Brasil...mas dependendo da distância que ele tente fazê-lo, os vidros podem cair sobre quem tenta mudar o conceito. De forma magnética, o Brasil é sistematicamente destruído de sua imagem presente e, por meio daqueles que não desejam mudar para um futuro, tende a oprimir ao ponto de destruir pessoas e fatos com receptividade conectada a um vetor 11.
Na administração do nome, observamos que Brasil possui um vetor 10 no comando dos desejos. Será dominado por quem possua 10 ou 15 no fato, mas também, irá ser palco de transferência de domínios para quem possua 1, 10, 19, 6 e 15 na posição dos Desejos.
Por exemplo:
Luiz Inácio Lula da Silva possui um 19 na posição dos Desejos
José Dirceu, principal articulador da campanha de Lula, desmascarado no mensalão, também tem um vetor 19 na posição dos Desejo...
Brasil é influenciado com abertura para possíveis desvios por quem ou o quê possua 10 no Fato... mas isto é uma “arapuca”.
A palavra Brasil, falada em português, possui o poder de desmaterializar, “pulverizar” politicamente falando, quem possua 10 no Fato. Ao mesmo tempo, há portas para possíveis desvios de conduta ou envolvimento em esquemas inconfessáveis para quem ou o que esteja neste tipo de posição.
Analisando o perfil do mensalão, o nome que aparece conectado ao vetor 10 no Fato é o do presidente do PT, José Genoino, com o detalhe que ele tem amparo no nome e não pode ser “pulverizado” diretamente, como o que ocorreu com o ex deputado Roberto Jefferson. Em fato, em se falando de “pulverizações públicas”, quem tem um perfil numérico similar ao nome do deputado José Genoino é “Fernando Collor de Melo”. Collor, alias, quando citado na forma “Fernando Collor de Melo” possui um centro desprotegido a insinuações de caráter político... uma dupla falha (no fato e nos desejos), o que permitiu que o destino o fizesse ser o primeiro presidente a ser cassado e também, o primeiro político a ser reempossado no planalto pela força do voto popular.
Considerando o perfil de Alagoas, observamos que este nome possui um vetor cabalístico “11” em sua receptividade. Portanto, Alagoas tem o poder de eleger os piores inimigos do Brasil, prova cabal.
Ao contrário do que prega a oposição, FHC, Fernando Henrique ou Fernando Henrique Cardoso, não está coligado a desmaterializações para a palavra Brasil. Ao contrário... ele sofre difamação por conta da palavra Brasil, ao possuir como “Fernando Henrique” o vetor 11 no plano dos Desejos. Além disto, sem que o saiba, atrai legiões de pessoas mau caráter e literalmente, perdedores na vida, quando a mídia passa a lhe outorgar o pseudônimo “FHC”.
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